Este final de semana, estive visitando um dos unicos locais de Lazer de nossa cidade, fiquei chocado, pois o " Bocha " como todos conhecem se encontra fechado, pois o Bar foi Lacrado e nossos administradores municipais, não designou nem um funcionario para atender a população que frequenta aquele espaço de lazer, pois, la se encontra campos de bocha, malha, futebol e varia mesas de carteado, no local não se encontra um funcionario da prefeitura para estar atendendo os frequentadores, pra pegar os materiais esportivos nescessário pra se divertir um pouco, " Bola, Bocha, Malha e Baralhos, um descaso total da prefeitura com os frequentadores daquele local de lazer.
SR. Prefeito, V. Sra devia solicitar de algum ambulante com licença da prefeitura pra ficar com seu carrinho aos finais de semana para atender os frequentadores.
E por favor Sr. Prefeito, designi um funcionario pra por aquela area de lazer voltar a funcionar....
É o minimo que a Prefeitura deve fazer....
Segue algumas fotos feita neste sabado e domingo 23/01 e 24/01 no centro de Lazer
José Ap. Garzin
Este Blog é destinado a acompanhar a cidade de Itapui no seu dia dia, vamos relatar tudo que acontece aqui, seja do lado bom ou ruim, não temos vínculo partidário, religioso e nem empresarial. Interessados em publicar alguma notícia relacionado a nossa cidade, encaminhe no e-mail: itapuihoje@gmail.com
segunda-feira, 25 de janeiro de 2010
sexta-feira, 22 de janeiro de 2010
Descaso com o lixo de Itapui
sábado, 9 de janeiro de 2010
Família recém-chegada sofre com precariedade
Nas últimas ruas do Balneá-rio Mar Azul, o Monza da família Cezário aponta em uma via de terra, que deveria ser uma avenida, na qual é preciso habilidade do motorista para transpor as crateras formadas pela enxurrada e o entulho de construção que se acumula nos cantos e no meio do caminho.
Recém-chegados ao loteamento, onde adquiriram duas residências para fugir do aluguel no Centro de Itapuí, sentem na pele as consequências da falta de infraestrutura. “Eu gosto mais daqui, porque estou doente e é mais quieto, mas é difícil, pois não tem asfalto nem esgoto e falta água”, diz o aposentado Manoel Cezário, 75 anos.
A neta Raquel Graziela Sebastião Cezário, 25 anos, que se mudou para o bairro com o marido e dois filhos, diz que não suporta o mau cheiro que exala da fossa séptica. “Eles vêm uma vez por semana (limpar a fossa), mas além do odor insuportável, atrai mosquito.”
Na rua habitada pela família, a precariedade atinge também a iluminação pública. “Não tem iluminação, apenas um poste para a rua inteira”, lembra o motorista Aparecido Cezário, 50 anos, filho de Manoel.
Não são somente as atividades cotidianas que ficam prejudicadas pela falta de infraestrutura. “O patrão dos meus filhos já está chiando de ter de transitar com caminhão carregado pelas ruas do bairro para poder pegá-los em casa. Se alguém ficar doente à noite aqui, está perdido. É uma vergonha”, desabafa Aparecido. (BZ)
MP quer melhorias em bairro de Itapuí
Bianca Zaniratto
) biancazaniratto@comerciodojahu.com.br
Os promotores de Justiça Jorge João Marques de Oliveira e Celso Élio Vannuzini ingressaram com ação civil pública urbanística contra o município de Itapuí para que finalize a infraestrutura no Balneário Mar Azul, loteamento dividido em dois módulos, situado às margens do Rio Tietê. Moradores se revoltam com a situação precária da localidade e, além disso, reclamam da constante falta d’água.
Conforme a ação, no bairro “não há galerias de águas pluviais, guias, sarjetas e asfalto na maioria das ruas e a coleta de esgoto das residências é rea-lizada através de fossas sépticas”. Apesar de o prefeito José Gilberto Saggioro (PPS) afirmar, por meio da assessoria de imprensa, que vai se pronun-ciar oficialmente após ser notificado da ação, lembra que o loteamento foi autorizado há 25 anos e que, na época, nenhuma exigência foi feita dos loteadores em relação às benfeitorias. A venda de lotes, porém, ocorre até hoje.
Em informação dada anteriormente ao Ministério Público, durante inquérito civil instaurado para “apuração da calamitosa situação desse loteamento”, a prefeitura afirma que dos 1.033 lotes existentes, em aproximadamente 763 foram erguidas casas, e que o loteador fez arruamento, rede de distribuição de água, construção de poço artesiano, instalação de reservatório com capacidade para 100 metros cúbicos, energia primária e de esgoto parcial.
Marques de Oliveira e Vannuzini querem que a infraestrutura seja feita no prazo máximo de dois anos após o trânsito em julgado da ação (quando não há mais possibilidade de recursos). As obras incluem construção de galerias pluviais, ligação de todas as moradias à rede pública de coleta de esgoto, supressão das fossas sépticas e instalação de guias, sarjetas e pavimentação asfáltica em todas as ruas do bairro.
“A falta de saneamento básico impede que os munícipes desse local tenham condições dignas de habitabilidade, torna-os mais expostos ao risco de doenças e provoca dano ao meio ambiente”, diz trecho da ação.
Baratas
Para a dona de casa Maria Neuza Moura, 54 anos, o pior são as baratas e outros bichos que são atraídos pelas fossas sépticas. “A falta de água também incomoda bastante, pois é diária. A gente reclama, mas não adianta. É muito triste viver assim”, diz a moradora.
A tristeza também fica estampada no rosto do ajudante de porto Luiz Antonio Cilli, 41 anos, quando indagado sobre a falta de infraestrutura no Balneário Mar Azul. Morador do bairro há 18 anos, até hoje Cilli vive em uma rua de terra. “Em todo esse tempo, não vi nenhuma melhoria. Em época de chuva, não dá nem para sair de casa com o carro. Pagamos os impostos e não temos retorno.”
) biancazaniratto@comerciodojahu.com.br
Os promotores de Justiça Jorge João Marques de Oliveira e Celso Élio Vannuzini ingressaram com ação civil pública urbanística contra o município de Itapuí para que finalize a infraestrutura no Balneário Mar Azul, loteamento dividido em dois módulos, situado às margens do Rio Tietê. Moradores se revoltam com a situação precária da localidade e, além disso, reclamam da constante falta d’água.
Conforme a ação, no bairro “não há galerias de águas pluviais, guias, sarjetas e asfalto na maioria das ruas e a coleta de esgoto das residências é rea-lizada através de fossas sépticas”. Apesar de o prefeito José Gilberto Saggioro (PPS) afirmar, por meio da assessoria de imprensa, que vai se pronun-ciar oficialmente após ser notificado da ação, lembra que o loteamento foi autorizado há 25 anos e que, na época, nenhuma exigência foi feita dos loteadores em relação às benfeitorias. A venda de lotes, porém, ocorre até hoje.
Em informação dada anteriormente ao Ministério Público, durante inquérito civil instaurado para “apuração da calamitosa situação desse loteamento”, a prefeitura afirma que dos 1.033 lotes existentes, em aproximadamente 763 foram erguidas casas, e que o loteador fez arruamento, rede de distribuição de água, construção de poço artesiano, instalação de reservatório com capacidade para 100 metros cúbicos, energia primária e de esgoto parcial.
Marques de Oliveira e Vannuzini querem que a infraestrutura seja feita no prazo máximo de dois anos após o trânsito em julgado da ação (quando não há mais possibilidade de recursos). As obras incluem construção de galerias pluviais, ligação de todas as moradias à rede pública de coleta de esgoto, supressão das fossas sépticas e instalação de guias, sarjetas e pavimentação asfáltica em todas as ruas do bairro.
“A falta de saneamento básico impede que os munícipes desse local tenham condições dignas de habitabilidade, torna-os mais expostos ao risco de doenças e provoca dano ao meio ambiente”, diz trecho da ação.
Baratas
Para a dona de casa Maria Neuza Moura, 54 anos, o pior são as baratas e outros bichos que são atraídos pelas fossas sépticas. “A falta de água também incomoda bastante, pois é diária. A gente reclama, mas não adianta. É muito triste viver assim”, diz a moradora.
A tristeza também fica estampada no rosto do ajudante de porto Luiz Antonio Cilli, 41 anos, quando indagado sobre a falta de infraestrutura no Balneário Mar Azul. Morador do bairro há 18 anos, até hoje Cilli vive em uma rua de terra. “Em todo esse tempo, não vi nenhuma melhoria. Em época de chuva, não dá nem para sair de casa com o carro. Pagamos os impostos e não temos retorno.”
terça-feira, 5 de janeiro de 2010
Projetos para um 2010 mais verde
Cada começo de ano é um ponto de partida para mudanças de hábitos e novos projetos. Descubra o Verde propõe ideias de projetos verdes que você pode realizar ao longo de 2010, e assim fazer parte da construção de um mundo mais sustentável.
Confira algumas propostas:
- Comece a reciclar. Um dos materiais mais fáceis de reciclar é o papel, já que em muitas cidades existe a coleta seletiva ou locais para depositá-lo. Se sua cidade possui coleta seletiva, basta separar o papel seco do lixo e entregá-lo aos coletores. Se não, procure um centro de reciclagem de papel. Outros resíduos relativamente fáceis de reciclar são os resíduos orgânicos, com o quais se pode fazer adubo.
- Não coma carne vermelha uma vez por semana. Como comentamos no início do ano, diversos grupos de ativistas propõe que se evite comer carne uma vez por semana para reduzir as emissões de carbono geradas por sua produção e transporte. Durante 2010, você pode se unir a este movimento e cortar a carne vermelha de seu cardápio às segundas-feiras.
- Crie sua própria horta. Na maioria dos países da América Latina, temos a grande vantagem de contar com terras férteis e bom clima para produzir frutas e verduras. No entanto, na maioria das casas com quintais, só vemos gramados bem cortados. Este ano é uma boa oportunidade para que você comece a cultivar, mesmo que seja em seu jardim, quintal ou sacada. Algumas variedades fáceis para começar: tomates cereja, majericão, rúcula e alface.
- Reverdeça sua cidade. O movimento Guerrilla Gardening promove a ideia de reverdecer os espaços por meio da instalação de plantas em qualquer lugar onde seja possível acomodá-las. Se você só vê cimento ao seu redor, por que não começar a plantar em algum cantinho subutilizado? Inspire-se no site do movimento.(http://www.guerrillagardening.org)
- Comprometa-se a economizar energia. A energia que chega a nossas casas para alimentar lâmpadas, a TV e o ar condicionado consome recursos e gera emissões de carbono. Portanto, consumi-la de forma responsável é nossa obrigação. Seu projeto verde de economia de energia para este ano pode incluir: trocar as lâmpadas comuns pelas de baixo consumo, tirar os aparelhos em stand-by da tomada e usar menos o ar condicionado.
- Melhore sua alimentação. Os alimentos que consumimos são responsáveis por grande parte de nosso impacto no planeta, desde a forma como são produzidos até o tempo e distância exigidos para seu transporte. Além disso, optar por uma alimentação mais verde também é uma escolha saudável. Não se trata apenas de diminuir o consumo de carnes, mas de escolher produtos locais, frescos, e se possível, orgânicos ou artesanais. Evite os enlatados, importados e produtos elaborados com excesso de açúcar, gordura e conservantes.
Esperamos que algumas destas ideias inspirem você a ter um 2010 mais verde. Bom começo de ano para todos!
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